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REMÉDIOS SUSPENSOS EM 2000

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REMÉDIOS SUSPENSOS EM 2000

Após receber um daqueles e-mails que levantam suspeita, resolvi dar uma garimpada na Net e repasso o que encontrei, porém, alerto que fiz uma pesquisa superficial e também que, tratando-se de uma mensagem antiga é provável que as indústrias farmaceuticas já tenham alterado as formulas dos medicamentos, eliminando a substãncia denunciada.
Ressalto minha missão de prestar informações, vindo aqui alertar para que se tome cuidado com correntes de e-mails que podem trazer consequências das mais drásticas…
Abraços, paz e bênção
Egídio Garcia Coelho
Parapsicólogo/Holoterapauta


REMÉDIOS SUSPENSOS EM 2000

Por: Giordani Rodrigues

Enfim, uma corrente de e-mail que não é boato



Segunda, 17 de setembro de 2001, 14h39
Já há algum tempo circula pela Internet uma mensagem informando sobre uma resolução do Ministério da Saúde que suspendeu o uso e distribuição de um medicamento — a Fenilpropalamina. O e-mail também cita o nome de um médico. InfoGuerra investigou as informações e chegou a uma conclusão surpreendente, em se tratando de uma corrente: todas as informações são verdadeiras.

A resolução a que a mensagem se refere é a de número 96, de 8 de novembro de 2000, que trata de características prejudiciais da Fenilpropalamina, uma substância que era comum em medicamentos antigripais. A resolução existe. Está publicada no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pode ser encontrada aqui.

A pessoa que assina o e-mail, Maurici Aragão Tavares, citado como médico do trabalho, realmente exerce esta profissão e escreveu a mensagem. Ele só não tem certeza de como ela foi parar na Internet. Tavares disse que o texto foi escrito há cerca de seis meses, enquanto trabalhava numa multinacional em Cubatão, São Paulo. Até seu registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) foi mantido. A única informação que não corresponde mais à realidade é o número de telefone da empresa, que provavelmente mudou.

“Na época, produzíamos cerca de uma mensagem por semana, com assuntos de interesse médico. Os textos eram distribuídos na Intranet da empresa e, como havia um estudo nos EUA e essa resolução do Ministério da Saúde sobre a Fenilpropalamina, resolvemos transmitir a informação. Provavelmente alguém que recebeu o texto pela Intranet enviou-o por e-mail para algum conhecido e a mensagem acabou circulando na Internet”, esclarece o médico.

Ele também informa que vários dos medicamentos citados na mensagem já não estão mais utilizando a Fenilpropalamina em suas fórmulas. Tavares, que mora em Santos, disse ainda que já recebeu telefonemas de outros estados perguntando sobre o e-mail.

Abaixo você pode ver a mensagem como foi recebida por InfoGuerra. O número de telefone e o CRM de Tavares foram suprimidos.

O Ministério da Saúde através da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, suspendeu em 08/11/00, por meio da Resolução 96, a fabricação, distribuição, manipulação, comercialização e dispensação de medicamentos com o principio ativo denominado FENILPROPALAMINA. A medida foi tomada depois que a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos constatou que a substancia vinha provocando efeitos adversos FATAIS em usuários americanos (hemorragia cerebral). No Brasil a suspensão é preventiva, uma vez que não existem casos relatados.

A fenilpropalamina está presente em 21 medicamentos, especialmente anti-gripais. Os medicamentos suspensos são os seguintes:

01) Bernadryl dia e noite.
02) Contac
03) Naldecon Bristol
04) Acolde
05) Rinarin Expectorante
06) Deltap
07) Desfenil
08) HCL de fenilpropalamina
09) Naldex
10) Nasaliv
11) Decongex Plus
12) Sanagripe
13) Descon
14) Descon AP
15) Descon Expectorante
16) Dimetapp
17) Dimetapp Expectorante
18) Ceracol Plus
19) Ornatrol
20) Rhinex AP
21) Contilen

Solicito pois a todos os colaboradores e familiares, que estejam utilizando qualquer medicamento da lista acima, que suspendam a medicação e procurem o seu medico para maiores detalhes.

Atenciosamente,
MAURICI ARAGÃO TAVARES
MEDICO DO TRABALHO

Giordani Rodrigues

Fonte: InfoGuerra


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